Aedes: municípios devem realizar levantamento
A Secretaria de Estado da Sasúde (Ses), iniciou o envio de
comunicado às Gerências Regionais de Saúde (GRS), informando que mobilizem os
223 municípios paraibanos para o Levantamento de Infestação Predial (LIRAa),
metodologia que ajuda a mapear os locais com altos índices de infestação do
mosquito Aedes aegypti e, consequentemente, alerta sobre os possíveis pontos de
epidemia das doenças transmitidas por ele. Os resultados desse levantamento
(LIRAa e LIA), deverão ser encaminhados à Gerência Operacional de Vigilância
Ambiental (Gova) até 4 de novembro.
Segundo o chefe do Núcleo de Fatores Biológicos da Secretaria, Antonio Neto, o LIRAa é considerado um instrumento fundamental para orientar as ações de controle da dengue, chikungunya e zika. “O levantamento identifica os bairros onde estão concentrados os focos de reprodução do mosquito transmissor das doenças e os tipos de recipientes com água parada, que servem de criadouros mais comuns. A pesquisa proporciona informação qualificada para atuação das prefeituras nas ações de prevenção e controle, permitindo a mobilização de outros setores, além das secretarias de Saúde, serviços de limpeza urbana e abastecimento de água”, explicou.
A partir do levantamento, é feita a classificação de risco proposta pelo Ministério da Saúde, por meio do Programa Nacional de Controle da Dengue. Abaixo de 1% da quantidade de imóveis com larvas, o índice é considerado satisfatório; entre 1 e 3,9%, em alerta. Acima de 3,9%, em risco.
“A dengue, chikungunya e zika são consideradas um grande problema de saúde pública no Brasil e na Paraíba. Devido às limitações do ambiente e de recursos, é necessário focar nos meios de combate e prevenção, para diminuir os custos e otimizar o tempo e os esforços das pessoas envolvidas”, disse Neto.
O Ministério da Saúde já conta com alguns sistemas que auxiliam atualmente nesta tarefa, tais como o SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação), SISPNCD (Sistema de Informação do Programa Nacional de Controle da Dengue) e o LIRAa(Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti).
O LIRAa consiste na divisão do município em áreas, com um determinado número de imóveis cada. Em cada área especificada são sorteados os imóveis para serem avaliados pelos agentes de Endemias. Essas avaliações buscam principalmente a presença de larvas e pupas do mosquito da dengue. As amostras coletadas durante as vistorias são enviadas para análise em laboratório.
“É importante lembrar que o sistema LIRAa (Versão 1.2), está programado para receber as informações de monitoramento tanto do Aedes aegypti, como do Aedes albopictus. Ambos os mosquitos, podem potencialmente, transmitir o vírus da dengue e Chinkungunya a partir da introdução de pessoas em viremia, o que torna importante a vigilância dessas duas populações de Aedes”, falou.
Segundo o chefe do Núcleo de Fatores Biológicos da Secretaria, Antonio Neto, o LIRAa é considerado um instrumento fundamental para orientar as ações de controle da dengue, chikungunya e zika. “O levantamento identifica os bairros onde estão concentrados os focos de reprodução do mosquito transmissor das doenças e os tipos de recipientes com água parada, que servem de criadouros mais comuns. A pesquisa proporciona informação qualificada para atuação das prefeituras nas ações de prevenção e controle, permitindo a mobilização de outros setores, além das secretarias de Saúde, serviços de limpeza urbana e abastecimento de água”, explicou.
A partir do levantamento, é feita a classificação de risco proposta pelo Ministério da Saúde, por meio do Programa Nacional de Controle da Dengue. Abaixo de 1% da quantidade de imóveis com larvas, o índice é considerado satisfatório; entre 1 e 3,9%, em alerta. Acima de 3,9%, em risco.
“A dengue, chikungunya e zika são consideradas um grande problema de saúde pública no Brasil e na Paraíba. Devido às limitações do ambiente e de recursos, é necessário focar nos meios de combate e prevenção, para diminuir os custos e otimizar o tempo e os esforços das pessoas envolvidas”, disse Neto.
O Ministério da Saúde já conta com alguns sistemas que auxiliam atualmente nesta tarefa, tais como o SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação), SISPNCD (Sistema de Informação do Programa Nacional de Controle da Dengue) e o LIRAa(Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti).
O LIRAa consiste na divisão do município em áreas, com um determinado número de imóveis cada. Em cada área especificada são sorteados os imóveis para serem avaliados pelos agentes de Endemias. Essas avaliações buscam principalmente a presença de larvas e pupas do mosquito da dengue. As amostras coletadas durante as vistorias são enviadas para análise em laboratório.
“É importante lembrar que o sistema LIRAa (Versão 1.2), está programado para receber as informações de monitoramento tanto do Aedes aegypti, como do Aedes albopictus. Ambos os mosquitos, podem potencialmente, transmitir o vírus da dengue e Chinkungunya a partir da introdução de pessoas em viremia, o que torna importante a vigilância dessas duas populações de Aedes”, falou.
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