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quarta-feira, 15 de outubro de 2025

Ricardo Coutinho quer ressuscitar trem de Guarabira a Bananeiras

 


O ex-governador Ricardo Coutinho, pré-candidato a deputado federal pela Paraíba, disse que está empenhado no projeto de retomar o ramal ferroviário entre Guarabira e Bananeiras, desativado em 1966. “Buscaremos apoios do setor turístico de Bananeiras, do Estado (PBTUR) e do Ministério do Turismo, comunidades em geral, vereadores, prefeitos, deputados estaduais e federais; senadores e governo do estado”, afirmou Coutinho.

A linha foi construída gradualmente, com o primeiro trecho entregue em 1910 e a chegada a Bananeiras em 1925. Hoje, a rota é uma rodovia, com a PB-105 conectando as cidades, e o antigo caminho ferroviário é um marco histórico, com o Túnel da Viração em Bananeiras sendo um dos seus principais vestígios.  

A estação de Bananeiras completa um século. Foi inaugurada em 1925 pela Great Western, como ponta de linha do ramal de Bananeiras. A estrada na época se chamava E. F. Independência ao Picuhy, e deveria ligar a estação de Independência (hoje Guarabira), saindo pela estação de Itamataí, na linha Norte da Great Western, à localidade de Picuhy.

 


sexta-feira, 10 de outubro de 2025

Vigilantes adiam eleição por causa de desorganização do Sindicato, diz chapa oposicionista


O Sindicato dos Vigilantes do Estado da Paraíba (Sindvig-PB) emitiu nota onde informa que foi adiada a eleição para renovação da diretoria, que seria realizada nos dias 15 e 16 de outubro, devendo ocorrer em 29 e 30 do mesmo mês. O atual Presidente, Roosevelt Batista, alegou “necessidade de ajustes na estrutura do processo eleitoral”.  

Em vídeo divulgado nas redes sociais em 8 de outubro, o candidato à presidência pela Chapa 3, Resistência e Luta, Maurício Montenegro, expressou sua indignação com o que classificou como uma “bagunça institucionalizada” dentro do sindicato. Segundo ele, o descaso do presidente e do tesoureiro comprometeu não apenas o calendário do processo eleitoral, mas também a credibilidade da instituição diante da categoria que representa. “É inadmissível que um sindicato, cuja missão é defender os direitos dos trabalhadores da vigilância, seja vítima da própria desorganização de seus dirigentes. A falta de transparência e de planejamento corrói a confiança da base e fragiliza a democracia sindical”, afirmou Maurício.