O deputado Carlos Dunga (foto) fez um apelo às
autoridades policiais e pediu máximo empenho na apuração dos fatos que
motivaram o incêndio que destruiu os estúdios da rádio comunitária Pedra Branca
FM, ocorrido no último sábado (8).
O deputado disse que assim que tomou conhecimento do fato entrou em contato com as autoridades competentes para além de relatar o ocorrido, pedir para que não meçam esforços na elucidação desse ato criminoso. Dunga disse que graças a Deus no momento do incêndio não havia ninguém na emissora, que ficou completamente destruída.
Carlos Dunga disse que tal expediente deve ser repudiado e combatido com o máximo rigor da lei. Ele espera que os responsáveis pelo incêndio sejam rapidamente identificados e punidos pelo crime que cometeram. "Esperamos que nossas autoridades trabalhem com afinco para apurar esse verdadeiro crime, que chocou a sociedade da nossa querida cidade de Pedra Branca", destacou.
O deputado disse que assim que tomou conhecimento do fato entrou em contato com as autoridades competentes para além de relatar o ocorrido, pedir para que não meçam esforços na elucidação desse ato criminoso. Dunga disse que graças a Deus no momento do incêndio não havia ninguém na emissora, que ficou completamente destruída.
Carlos Dunga disse que tal expediente deve ser repudiado e combatido com o máximo rigor da lei. Ele espera que os responsáveis pelo incêndio sejam rapidamente identificados e punidos pelo crime que cometeram. "Esperamos que nossas autoridades trabalhem com afinco para apurar esse verdadeiro crime, que chocou a sociedade da nossa querida cidade de Pedra Branca", destacou.
As rádios comunitárias na Paraíba não têm uma
organização consistente, é o que se vê com mais esse episódio de violência
contra esse tipo de emissoras controladas, teoricamente, pelas comunidades. “É
cada um por si e nada de coletivo”, disse um radialista comunitário paraibano.
As rádios, em sua maioria, são controladas por grupos políticos e não têm maior
participação da sociedade civil.
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