Está marcada para esta quarta-feira,
13, a audiência no Ministério Público da Comarca de Pilar com o vereador
Gabriel Alves de Brito, representante da comunidade Jacaré, na zona rural de
Pilar, e algumas pessoas que o acusam de tentar prejudicar o funcionamento da
Escola Estadual Maria Alves de Brito, entre elas o ex-vereador Wilton Pontual.
A escola, que tem o nome da mãe do parlamentar pilarense, teve o sinal de
internet cortado pelo vereador, segundo a moradora Danielle Gomes, funcionária
da escola e mãe de aluno.
A “guerra” do vereador contra a escola teve início quando sua irmão foi exonerada do cargo de gestora escolar. O vereador, usando do prestígio com a prefeita Virgínia Veloso, segundo depoimento de Danielle, abriu uma escola municipal ao lado da Escola Maria Alves de Brito. “Ele encabeçou campanha para transferir os alunos da escola estadual para a municipal, informando aos pais que a escola iria fechar por falta de merenda e transporte”, disse ela, já que o Município se recusa a transportar os alunos da rede estadual. Ainda conforme a denunciante, a Escola Municipal recém criada está irregular, pois não pode ser reconhecida pelo sistema já que não possui código do INEP, órgão do Ministério da Educação.
A “guerra” do vereador contra a escola teve início quando sua irmão foi exonerada do cargo de gestora escolar. O vereador, usando do prestígio com a prefeita Virgínia Veloso, segundo depoimento de Danielle, abriu uma escola municipal ao lado da Escola Maria Alves de Brito. “Ele encabeçou campanha para transferir os alunos da escola estadual para a municipal, informando aos pais que a escola iria fechar por falta de merenda e transporte”, disse ela, já que o Município se recusa a transportar os alunos da rede estadual. Ainda conforme a denunciante, a Escola Municipal recém criada está irregular, pois não pode ser reconhecida pelo sistema já que não possui código do INEP, órgão do Ministério da Educação.
Como parte da estratégia de esvaziar a
escola estadual, o vereador Gabriel Alves cortou o sinal de internet que era
fornecido pelo Projeto JUNTS, que garantia acesso gratuito aos alunos e servidores,
ainda conforme denúncia da moradora.
O ex-vereador Wilton Pontual deu
entrada no Ministério Público da Comarca de Pilar a uma queixa por escrito, por
entender que há violação dos direitos dos estudantes. A ocorrência gerou
“Notícia de fato nº 023/2015, que foi analisada pela Promotoria a fim de tomar
as providências necessárias.
A reportagem não conseguiu contato com
o vereador Gabriel.
O povo pra gosta de encrenca ,deixa o mago trabalhar, cada um que cuide do seu trabalho!!!!#acaba não mundão!!!
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