A cidade de Itabaiana receberá a visita do
Projeto “Trabalho de Todos”, do Ministério Público do Trabalho, nos dias 12 a
14 de maio. Serão realizadas audiências públicas quando serão ouvidos
trabalhadores de diversos segmentos, bem como os empresários. Será instalada
ainda uma praça de serviços oferecendo serviços de cada um dos parceiros -
Ministério do Trabalho e Emprego, Fundacentro, Tribunal Regional do Trabalho,
Tribunal de Justiça, OAB, Defensoria Pública, Ministério Público Federal, INSS,
Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Caixa Econômica, Sebrae, Fiep, Senai, Sesi,
Universidade Federal da Paraíba, Universidade Federal de Campina Grande,
Universidade Estadual da Paraíba, Federação do Comércio, Polícia Federal,
Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar, prefeituras, imprensa paraibana e
sindicatos e federações de trabalhadores.
Se a situação exigir, a depender do resultado
das audiências, o MPT, a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego e a
Polícia Federal poderão realizar forças tarefas no dia seguinte.
O objetivo do projeto, segundo o
procurador-chefe do Trabalho na Paraíba, Cláudio Gadelha, é realizar um
diagnóstico completo das relações de trabalho no Estado. Também serão
oferecidos vários serviços públicos e privados aos trabalhadores e
empreendedores, com o apoio dos parceiros. Durante a solenidade, realizada na
Estação Cabo Branco – Ciência, Cultura e Artes, foi assinada um termo
cooperação entre as instituições parceiras.
“Louvamos a iniciativa do MPT, esse importante
órgão de defesa da sociedade, e já garantimos o nosso apoio, uma vez que a
Fetag tem como seu princípio maior a defesa intransigente dos trabalhadores e
trabalhadoras rurais nos seus mais diversos contextos, como o combate ao
trabalho escravo; ao trabalho infantil; e na luta por direitos trabalhistas”,
assegurou o presidente da Fetag-PB, Liberalino Lucena.
Para Liberalino, o diferencial do projeto
Trabalho de Todos é congregar forças entre todos os parceiros, no sentido de
garantir aos trabalhadores e trabalhadoras paraibanos, não só questões
relativas aos seus direitos e deveres, mas ir além dessa perspectiva, buscando
construir uma cultura de sociedade em que um setor não sobrevive isoladamente
e criar um ambiente de oportunidade a um trabalho digno, respeitando-se as
questões de gênero, geração, raça e etnia.
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