Escritor doa livro para biblioteca do Ponto de Cultura Cantiga de Ninar
Da esquerda para a direita: Ricardo Sérvulo, advogado itabaianense, jornalista Socorro Almeida, escritor Tião Lucena e Cassiana Roque, do Ponto de Cultura Cantiga de Ninar, de Itabaiana
O escritor Tião Lucena doou exemplares dos seus livros à Biblioteca Comunitária Arnaud Costa, do Ponto de Cultura Cantiga de Ninar, de Itabaiana, entre eles o romance “Peste e Cobiça – A Inveja e o Ódio Tramam Contra o Amor no Alvorecer do Século XX”. “O texto de Tião é impecável, pois o mesmo extrai de si mesmo o que escreve, sem floreios e sem firulas, mas com estilo direto, de forma clara e do jeito que o povo gosta. Tião é muito verdadeiro, daí a razão do sucesso que faz como procurador, como jornalista, como blogueiro e principalmente como escritor”, escreveu o jornalista Pedro Marinho Macedo.
Recentemente, Tião Lucena lançou o livro “A Guerra de Princesa”. Ele conta a saga do coronel José Pereira, “que em 1930 teve a audácia de romper com o presidente João Pessoa e sustentar contra ele uma guerra desigual que durou seis meses, e na qual morreu mais gente do que a quantidade de pracinhas mortos nos campos da Itália, na Segunda Guerra Mundial.
Mas o livro conta mais: ele desnuda vestais da história paraibana, até agora intocáveis do ponto de vista crítico. Descobre defeitos em João Pessoa, em Zé Américo, em Antenor Navarro, em Ademar Vidal e narra o engraçado episódio da invasão do 22º. BC, onde, após ouvir um disparo, metade dos invasores correu com os pés batendo na bunda e um deles, bastante conhecido, chegou à Ilha do Bispo e, confuso, indagou aos caranguejos que comiam bosta no pé do viaduto onde ficava a saída para João Pessoa”, explica o autor
Mas o livro conta mais: ele desnuda vestais da história paraibana, até agora intocáveis do ponto de vista crítico. Descobre defeitos em João Pessoa, em Zé Américo, em Antenor Navarro, em Ademar Vidal e narra o engraçado episódio da invasão do 22º. BC, onde, após ouvir um disparo, metade dos invasores correu com os pés batendo na bunda e um deles, bastante conhecido, chegou à Ilha do Bispo e, confuso, indagou aos caranguejos que comiam bosta no pé do viaduto onde ficava a saída para João Pessoa”, explica o autor
E não fica somente nisso: no livro o leitor verá de que jeito morreu Anayde Beiriz, sozinha, abandonada e jogada ao relento no Recife e a forma como sangraram o pescoço de João Dantas na Casa de Detenção, após ele matar o presidente João Pessoa, acrescenta Tião.
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