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domingo, 25 de novembro de 2018

Vereadores de Pilar e Itabaiana provocam polêmica em torno das sessões legislativas

Câmara de Pilar/PB


Um requerimento deve ser apresentado na Câmara de Pilar, na Zona da Mata paraibana, para diminuir o número de sessões da Casa. A propositura é dos vereadores José Damásio, Damião Pereira e Joel Souza.
Atualmente, as sessões acontecem todas as segundas-feiras, às 20h, como foi aprovado no Projeto de Resolução Legislativa nº 001/2018, de autoria dos Vereadores José Augusto, Landoaldo Cesar e Berta Alves, na sessão do dia 9 de julho deste ano, na Câmara.
O Projeto aprovado alterou “o Regimento Interno da Câmara Municipal de Pilar, ampliando o número de reuniões ordinárias a serem realizadas por esta Casa Legislativa". Agora, a ideia é realizar sessões apenas a cada 15 dias, como acontecia antes da aprovação do Projeto de Resolução Legislativa que colocou sessões semanais.
O salário dos parlamentares de Pilar é de R$ 5 mil. O presidente da Câmara Municipal recebe R$ 10 mil, por mês. O fato repercutiu negativamente na cidade. A suplente de vereadora Danielly Gomes lamentou a proposta dos vereadores. “Isso só faz desacreditar ainda mais no trabalho dos legisladores mirins de Pilar e aumentar a depreciação da classe política”, afirmou.
Em Itabaiana, o vereador Neto de Wellingson apresentou pela segunda vez projeto de lei que diminui o período de férias dos parlamentares mirins da casa Dr. Antônio Batista Santiago. O projeto deu entrada na casa em maio do corrente ano e foi colocado em votação pelo plenário na última sessão, em 28 de outubro. A justificativa do vereador para apresentar o projeto é que a Câmara Municipal precisa avançar na remodelagem administrativa, criando uma interlocução maior entre a casa e a sociedade Itabaianense, uma vez que o trabalho dos parlamentares é de suma importância para a fiscalização da gestão, e para o desenvolvimento da cidade. O projeto reduz dos atuas 120 dias de férias para apenas 30 dias, faz com que o parlamentar passe a ter o mesmo tempo de férias do trabalhador comum. O projeto obteve seis votos a favor e três contrários, registrando-se ausência de dois vereadores.


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