“O atual prefeito Benício Neto, na campanha,
lançou como proposta para o setor da cultura a desvinculação da cultura da
pasta da educação e nada foi feito. Pelo contrário, temos a pasta vazia, sem
estrutura de trabalho, contrariando o que o gestor preconizou antes de ser
eleito. O PPA da cidade de Pilar 2018 a 2021, por exemplo, prevê nesse ano de
2019 para cultura o valor de Cr$ 246 mil reais e para 2020 o montante é de
apenas Rr$ 283 mil reais”, lembra Evanio. Para ele, estes valores representam
muito pouco investimento “tendo em vista o potencial turístico e cultural de
Pilar”.
O município é
o principal ator no apoio à valorização da cultura local. Os
municípios, assim como os governos federal e estadual, devem estruturar o
seu próprio Plano Municipal de Cultura.
O plano deve ser precedido por
um diagnóstico sobre a realidade cultural da cidade, ou seja, a partir
de informações que descrevam a realidade em que vivem as pessoas, com sua
história, seu ambiente, suas condições econômicas, sociais e culturais. O município não elaborou seu Plano Municipal de Cultura.
Em Pilar, a pasta da Secretaria de
Cultura está sem titular, desde o afastamento do poeta Antonio Costta.
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