Fábio Mozart (esq.) e Arimatéia França |
Com o desafio de ampliar o acesso ao
livro e à leitura e estimular o público ao hábito de ler livros, a Sociedade
Cultural Posse Nova República e a Academia de Cordel do Vale do Paraíba
planejam instalar estante para troca de livros no Centro de Movimentos
Populares Wanderley Caixe, onde funciona o Movimento Pro Moradia e Cidadania, a
Associação Maria Quitéria e o Movimento do Espírito Lilás, além da Associação
dos Portadores de Anemia Falciforme. O projeto recebeu o nome “Biblioteca Arnaud
Costa”, com acervo constituído por doações. A iniciativa já tem parceria com a
Justiça Federal em João Pessoa, em cuja sede está instalada estante do projeto
desde o início do ano.
Para o sindicalista Arimatéia França,
coordenador do Centro, “é extremamente louvável o esforço de promover o hábito
da leitura”. Um dos idealizadores da iniciativa, o jornalista Fábio Mozart foi
o primeiro a doar livros de sua autoria para a Biblioteca Livre Arnaud Costa. Um
dos apoiadores é o poeta cordelista Sander Lee, que pretende incluir uma
cordelteca para divulgar os trabalhos dos poetas da Academia de Cordel do Vale
do Paraíba, entidade que preside. “Trata-se de estimular para que o leitor doe
livros e adquira as obras expostas, promovendo uma sensibilização proativa
entre as pessoas que interagem com o projeto”, afirmou.
O projeto “Biblioteca Viva” tem boa
aceitação nas dependências do Centro Judiciário de Solução Consensual de Conflitos
e Cidadania (CEJUSC), no prédio da Justiça Federal em João Pessoa. Juízes e demais
servidores trocam obras literárias com o público que frequenta o órgão
judiciário federal, escambo que tem o apoio da Seção de Biblioteca da SJPB, em
parceria com a Academia de Cordel do Vale do Paraíba.
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