Em entrevista à imprensa no dia 30 de maio, o
prefeito de Juripiranga, Paulo Dália Teixeira, apresentou as medidas que o
município teve que tomar por conta da greve dos caminhoneiros que atingiu
fortemente a economia e a vida cotidiana em todo o Brasil, não sendo diferente
em Juripiranga, que também vem sentindo os efeitos da paralização, com
desabastecimento e redução de insumos utilizados no serviço público municipal.
Como medidas, primeiramente decretou estado de
emergência no município por 30 dias, que na prática permite legalmente que a
prefeitura realize dispensa de licitação em casos de emergência para aquisição
de bens necessários para a continuidade da prestação dos serviços públicos
essenciais em Juripiranga, como a compra de equipamentos e insumos
hospitalares, bem como alimentos, combustíveis e gás a fornecedores que não
estejam cadastrados como licitados na administração pública municipal, quando
os fornecedores credenciados/contratados não puderem fornecer o material
necessário, uma medida que visa amenizar os efeitos da greve no serviço público
municipal.
Durante a vigência do decreto, ficarão priorizados
os atendimentos nas unidades de saúde do município e a coleta de lixo, que
serão realizadas em apenas dois dias (terças e sextas), além ficarem suspensas
as aulas da rede de ensino municipal.
O prefeito disse que as medidas preventivas visam
estabelecer uma agenda essencial de serviços prioritários, até o
restabelecimento da normalidade com o fim da greve.
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