“Já trabalhei com Fábio Mozart em espetáculos de teatro e em programas de rádio, além de ter feito com ele o filme ‘Feminino plural’, e o considero meu grande mestre. Fazer este programa é mais um desafio e ao mesmo tempo um prazer, mesmo porque o projeto é uma coisa diferente que se faz no rádio paraibano, misturando humor e crítica social”, analisa Das Dores Neta.
Para
Sérgio Ricardo Santos, um dos produtores do programa, a “Rádio Barata no Ar”
tem tudo a ver com esse momento de pandemia e quarentena. “A ideia nasceu com
Fábio Mozart tentando levantar seu próprio astral, desenvolvendo alegria e
descontração para ajudar na curtição do momento de isolamento social, e acabou
agradando aos ouvintes. Transformar nossos piores problemas em piada é uma
forma de enfrentar esse momento em que vivemos, e isso acabou transformando a
Barata no programa de maior público em nossa grade”, informa ele.
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