sexta-feira, 29 de julho de 2016

População cobra da Secretaria de Saúde implantação da UPA de Itabaiana


O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES)/Rede de Urgência e Emergência, promoveu, nesta quinta-feira (28) pela manhã, uma reunião com secretários municipais de Saúde; diretores de Unidade de Pronto Atendimento (UPA); grupo condutor da Rede de Urgência e Emergência e Conselho de Secretarias Municipais de Saúde (Cosems). O encontro foi realizado no auditório do Centro Formador de Recursos Humanos (Cefor), na capital, com o objetivo de apresentar todo o apoio que a SES oferece para a implantação da UPA de forma adequada. O evento contou com a presença da técnica do Ministério da Saúde, Lidiane Costa, que falou sobre as Portarias Ministeriais referentes ao funcionamento das unidades de saúde.

Na Paraíba, atualmente, existem 10 UPAs, dessas quatro são estaduais (Cajazeiras, Santa Rita, Princesa Isabel e Guarabira) e seis municipais. Estão em fase de implantação mais 16, sendo uma em Bayeux; duas em Campina Grande; uma no Conde; uma em Cuité; uma em Esperança; uma em Ingá; uma em Itabaiana; duas em João Pessoa; uma em Patos; uma em Rio Tinto; uma em Sapé; uma em Serra Branca e duas em Sousa. A UPA de Itabaiana está sendo questionada porque ainda não saiu do papel, apesar dos recursos já terem sido liberados desde o ano passado.

“A SES está apoiando todas as UPAs que estão sendo implantadas. Damos orientações de funcionamento com atendimento humanizado; especificações de equipamentos; fluxo; portarias; educação permanente; classificação de risco; demanda ofertada e organização da rede. Ou seja, vamos orientar o passo a passo, segundo os critérios das Portarias, com o grande objetivo de ofertar um serviço de qualidade para a população”, disse a coordenadora da Rede de Urgência e Emergência do Estado, Rafaella Keyla.

A secretária de saúde de Rio Tinto, Gerlânia Pereira, disse que o prédio onde a UPA vai funcionar já está pronto e, no momento, está na fase da compra dos equipamentos. “Esta orientação do Estado é muito importante porque evita que tenhamos prejuízos. Quanto aos equipamentos, por exemplo, temos que adquirir as máquinas adequadas, evitando gasto em algo que não terá a mesma eficácia que outro equipamento com o valor bem mais em conta”, falou.

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